Problemas de reparto: ¿cómo evalúan los licenciatarios las diferentes estrategias de resolución?
Resumen
Este artículo tiene como objetivo analizar lo que los licenciatarios revelan cuando evalúan diferentes estrategias para resolver problemas de reparto. Así, nuestros análisis se dividen en tres momentos: comprensión sobre las estrategias; tratamiento para respuestas usuales e inusuales; y proponiendo soluciones que ayuden en el aprendizaje de los estudiantes. Nuestros resultados mostraron que, aunque uno de los licenciatarios que participó en la investigación reportó algunas dificultades, demuestran una buena comprensión de las siete estrategias básicas utilizadas en esta investigación. Sin embargo, expresan dificultades sobre qué hacer con los resultados de la evaluación.
Descargas
Citas
Almeida, J. R. (2016). Níveis de desenvolvimento do pensamento algébrico: um modelo para os problemas de partilha de quantidade. Tese (Doutorado em Ensino das Ciências e Matemática) – Universidade Federal Rural de Pernambuco. http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/bitstream/tede2/7451/2/Jadilson%20Ramos%20de%20Almeida.pdf
Almeida, J. R. y Câmara, M. (2014) Pensamento algébrico e formação inicial de professores de matemática. EM TEIA – Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana, 5(8). https://periodicos.ufpe.br/revistas/emteia/article/view/2203/1774
Basniak, M. I. (2012). Avaliação em Matemática: algumas reflexões a partir de estudo realizado no curso de licenciatura em matemática. EM TEIA - Revista de Educação e Tecnologia Iberoamericana, 3(2). https://periodicos.ufpe.br/revistas/emteia/article/view/2157
Buriasco, R. L. C. de., Ferreira, P. E. A. y Ciani, A. B. (2009). Avaliação como Prática de Investigação (alguns apontamentos). BOLEMA – Boletim de Educação Matemática. 22(33), 69-96. https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/bolema/article/view/2959
Câmara dos Santos, M.; Araújo, A, J & Silva, N. K. B. N. (2000). Avaliar com os pés no chão... da classe de matemática. In: CARVALHO, M. H. C. (Org.). Avaliar com os pés no chão da escola: reconstruindo a prática pedagógica no ensino fundamental. (2000). Universitária da UFPE. p. 119-148.
Chambers, P. y Timlin, R. Avaliação. (2015) In: CHAMBERS, P. y TIMLIN, R. Ensinando matemática para adolescentes. Trad. Gabriela Wondracek. 2. ed. Penso.
Fernandes, D. (2009). Avaliar para aprender: fundamentos, práticas e políticas. Editora UNESP.
Hadji, C. (2001). Avaliação desmistificada. ARTEMED Editora.
Hoffmann, J. (2005). Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. 35. ed. [rev.]. Mediação.
Hoffmann, J. (2019). Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 35. ed. Mediação.
Hoffmann, J. (2018) O jogo do contrário em avaliação. 10. ed. Mediação.
Guba, E. G. y Lincoln, Y. S. (2011). Avaliação de quarta geração. Tradução de Beth Honorato. Editora da Unicamp.
Lima, K. S. (2008). Compreendendo as concepções de avaliação de professores de física através da teoria dos construtos pessoais. Dissertação (Mestrado em Ensino das Ciências) – Universidade Federal Rural de Pernambuco. http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede/handle/tede2/5911
Lopes, C. E. (2010). Discutindo ações avaliativas para as aulas de matemática. In: Lopes, C. E; Muniz, M. I. S. (Org.). O processo de avaliação nas aulas de matemática. Mercado de Letras, p. 135-149
Luckesi, C. C. (2011). Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. ed. Cortez.
Nagy, M. C. y Buriasco, R. L. C. (2008). A Análise da Produção Escrita em Matemática: possível contribuição. In: Buriasco, R. L. C. (Org.). Avaliação e educação matemática. SBEM, p. 29-53.
Oliveira, I. y Câmara, M. (2011). Problemas de estrutura algébrica: uma análise comparativa entre as estratégias utilizadas no Brasil e no Québec. In: Anais da XIII Conferência Interamericana de Educação Matemática, Recife. https://periscope-r.quebec/full-text/recife_brasil.pdf
Perego, S. C. y Buriasco, R. L. C. (2005). Registros escritos em matemática: que informações podem fornecer na avaliação? Educação Matemática em Revista, nº18/19.
Perrenoud, P. (1999) Avaliação da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Artes Médicas Sul.
Silva, A. R. (2021). Avaliação em matemática: o que licenciandos revelam ao avaliarem diferentes estratégias mobilizadas por estudantes da educação básica?. Dissertação (Mestrado em Ensino das Ciências e Matemática) – Universidade Federal Rural de Pernambuco.
Silva, J. F. (2019). Avaliação formativa: pressupostos teóricos e práticos. 5. ed. Mediação.
Spielmann, R.; Vertuan, R. E. (2017). O que fica depois da prova? – uma discussão acerca do que manifestam saber os alunos quando analisam suas provas. Educação Matemática em Revista, 22(56), 193-211. http://sbemrevista.kinghost.net/revista/index.php/emr/article/view/864
Trevisan, A. L. y Buriasco, R. L. C. (2016). Percepções de estudantes acerca de um instrumento diferenciado de avaliação em aulas de matemática. Bolema – Boletim de Educação Matemática, 30(56), 1207-1222. https://www.scielo.br/j/bolema/a/zF53gQfXkpdMqyRRp7gWyqy/?lang=pt
Viana, K. S. L. (2014). Avaliação da experiência: uma perspectiva de avaliação para o ensino das ciências da natureza. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal Rural de Pernambuco.
Zabala, A. (1998). A avaliação. In: Zabala, A. A Prática Educativa: como ensinar. Artmed, p. 195-224.
Derechos de autor 2023 Andreza Rodrigues da Silva,Jadilson Ramos de Almeida
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento 4.0.
El material publicado en la revista se distribuye bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento Internacional 4.0 (CC-BY 4.0). Esta licencia permite a otros distribuir, mezclar, ajustar y construir a partir de su obra, incluso con fines comerciales, siempre que le sea reconocida la autoría de la creación original. Los autores de los trabajos publicados en Revista Unión retienen el copyright de los mismos sin restricción alguna.
Aceptado 2023-04-25
Publicado 2023-08-31