Resolução de desigualdades com uma incógnita: uma análise de erros
Resumo
Pedimos, a um grupo de ingressantes de um curso de Matemática-Licenciatura, que resolvessem algumas desigualdades algébricas, deixando registrados os passos da resolução. Analisamos as respostas, buscando identificar se dominavam aspectos formais, algorítmicos e intuitivos, conforme Fischbein (1993). Nenhum deles mostrou conhecer os aspectos formais; mais de 50% não dominava os aspectos algorítmicos e usava apenas os intuitivos. Entendemos que uma abordagem funcional gráfica, portanto não estritamente algébrica, pode auxiliar a aprendizagem da resolução algébrica de desigualdades.
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Direitos de Autor (c) 2008 Tânia M. M. Campos y Vera Helena Giusti de Souza
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