Ensino de Probabilidade: contribuições de um jogo didático

  • Naiara Aparecida Ribeiro
  • Simone Luccas
  • Willian Damin
  • Hevyllyn de Assis dos Santos
Palavras-chave: Probabilidade, Aprendizagem Significativa, Ensino de Matemática, Ensino Médio

Resumo

O objetivo deste artigo é apresentar as possíveis contribuições de um jogo didático como organizador prévio para a aprendizagem significativa do conteúdo de probabilidade, segundo a Teoria da Aprendizagem Significativa de Ausubel. A aplicação do jogo foi realizada com uma turma do segundo ano do Ensino Médio de uma Escola Estadual do Norte do Paraná, Brasil. Classifica-se essa pesquisa quanto à finalidade, como aplicada, pois, foi realizada em sala de aula com a participação direta dos pesquisadores e dos alunos. Os resultados encontrados apontam que o organizador prévio utilizado colaborou com a aprendizagem significativa do conteúdo de Probabilidade.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografias Autor

Naiara Aparecida Ribeiro

Licenciada em Matemática. Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Ensino da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), campus de Cornélio Procópio.

Simone Luccas

Doutora em Ensino de Ciências e Educação Matemática. Docente do curso de Licenciatura em Matemática e do  Programa de PósGraduação em Ensino da Universidade Estadual do Norte do Paraná, campus de Cornélio Procópio.

Willian Damin

Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), campus de Ponta Grossa. Docente Colaborador do curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Estadual do Norte do Paraná, campus de Cornélio Procópio.

Hevyllyn de Assis dos Santos

Licenciada em Matemática pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), campus de Cornélio Procópio.

Referências

Ausubel, D. P., Novak, J. D., & Hanesian, H. (1980). Psicologia educacional. Interamericana. Rio de Janeiro. Brasil. Tradução de Eva Nick et al. 2. ed.

Batista, R., & Borba, R. E. S. (2016). No jogo é a moeda que diz, não é a gente que quer não: o que dizem crianças sobre a probabilidade. Vidya, (36)2, p. 237-255. Recuperado de: http://www.periodicos.unifra.br/index.php/VIDYA/index

Brasil. (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais: matemática. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF.

Brasil. (2002). PCN Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação/ Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_ 02_internet.pdf

Brum, W. P., & Silva, S. C. R. (2015). A utilização de uma ueps no ensino de matemática: uma investigação durante a apresentação do tema probabilidade. Aprendizagem Significativa em Revista, 5(1), p. 15-32.

Brum, W. P., SCHUHMACHER, E., & SILVA, S. C. R. (2016). A utilização de documentários enquanto organizadores prévios no ensino de geometria não Euclidiana em sala de aula. Acta Scientiarum Education, (38)1, p. 43-49, Recuperado de: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciEduc/article/view/23293

Burak, D., & Aragão, R. M. (2012). A modelagem matemática e relações com a aprendizagem significativa. CRV. Curitiba. Brasil.

Cavalcante, J. L., Andrade, V. L. V. X., & Régnier, J. C. (2016). O conceito de probabilidade na formação docente: uma reflexão apoiada pela análise estatística implicativa. Vidya, (36)2, p. 441-455. Recuperado de: http://www.periodicos.unifra.br/index.php/VIDYA/index.

David, J. C. (2008). Matemática e jogos de bingo: uma aplicação prática da probabilidade e teoria da contagem. (Dissertação Mestrado profissional em Projeto de Desenvolvimento Educacional). Universidade Estadual de Londrina. Londrina.

Moreira, M. A., Buchweitz, B. (1993). Novas estratégias de ensino e aprendizagem: os mapas conceituais e o Vê epistemológico. Plátano. Lisboa. Portugal.

Moreira, M. A. (2013). Mapas conceituais e aprendizagem significativa. Instituto de Física (UFRGS). Porto Alegre. Brasil Recuperado de: http://www.if.ufrgs.br/public/tapf/v24_n6_moreirapdf

Moreira, M. A., & Masini, E. F. S. (2001). Aprendizagem Significativa: A teoria de David Ausubel. Centauro. São Paulo. Brasil.

Oliveira, C. R., & Cordani, L. K. (2016). Julgando sob incerteza: heurísticas e vieses e o ensino de probabilidade e estatística. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, (18)3, p. 1265-1289.

Paraná. (2008). Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes curriculares da educação básica: Matemática. Paraná: SEED/DEB.

Rosa, C. C. (2009). Um estudo do fenômeno de congruência em conversões que emergem em atividades de modelagem matemática no ensino médio. (Dissertação Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática), Universidade Estadual de Londrina, Londrina.

Vergnaud, G. (1991). La théorie de schamps conceptuels. RDM, 6(10).

Publicado
2018-04-30
Como Citar
Ribeiro, N. A., Luccas, S., Damin, W., & de Assis dos Santos, H. (2018). Ensino de Probabilidade: contribuições de um jogo didático. UNIÓN - REVISTA IBEROAMERICANA DE EDUCACIÓN MATEMÁTICA, 14(52). Obtido de https://union.fespm.es/index.php/UNION/article/view/348
Secção
Artículos
##plugins.generic.dates.received## 2021-08-25
##plugins.generic.dates.published## 2018-04-30